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Abertas filiações para o Movimento Popular de Juventude em Disparada

Marcos Castelli | Rede Imprensa

Com início nesta segunda-feira, 29/06, e com prazo até os próximos trinta dias, estão abertas as filiações para o Movimento Popular de Juventude em Disparada. Em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), o movimento tem como representante o ex jovem vereador, Iago Alves, (vice-presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas).

Iago, conduziu durante 2 anos o Grêmio Estudantil do CEEP Irmã Dulce e ajudou na construção de grêmios estudantis que oportunizaram a criação da União Municipal dos Estudantes de Simões Filho.

Ao ‘Rede Imprensa’, Alves informa que o MPJ em Disparada tem o “intuito de integrar os jovens de todo o estado da Bahia na construção de um movimento social que dialogue com a comunidade colocando o jovem como instrumento protagonista e transformador do dia a dia”.

FILIAÇÃO:

A filiação está sendo realizado de maneira online através do link https://bityli.com/mxjkv, disponível no Instagram do MPJ em disparada Bahia (@mpjdba)

MPJ EM DISPARADA:

O Movimento Popular de Juventude em Disparada nasce da vontade de jovens periféricos de se enxergar em espaços de poder, até então inalcançáveis. Segundo Iago Alves, o movimento representa jovens estudantes, líderes comunitários, mulheres, filhos, irmãos, LGBTs, negros, indígenas, brancos, e acrescenta: “Somos a favela organizada”.

Em comunicado, o representante informa ainda que muito mais do que apenas um movimento de juventude, o MPJ em Disparada ‘visa ajudar diversos setores da sociedade, desde o movimento estudantil, passando pelo movimento comunitário e tendo grande inserção no movimento cultural, por meio do RUASIA, coletivo de cultura que atua nas periferias do nosso estado’.

“Achamos importante nos organizar, principalmente nesse período, pois, como diz o compositor e cantor Belchior na sua canção ‘O sinal está fechado para nós que somos jovens’, portanto, é importante está organizado, para que juntos possamos transformar a nossa realidade e de muitos outros jovens”, acrescenta em nota.

O movimento sustenta e reforça a ideia de que “organizando a favela, com as nossas armas: política, cultura e educação, é possível derrubar todo e qualquer governo autoritário que queira tirar os direitos, visando assim uma sociedade igualitária, sem opressões e com todos os direitos conquistados e respeitados”.

Para o Iago Alves, “construir um movimento estudantil que dialoga com a sociedade, é o princípio para construção de uma política séria que venha representar a juventude negra, periférica e menos favorecida”.


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