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Avanço: Simões Filho ocupa 5º lugar na arrecadação do repasse do ICMS da Bahia; veja o ranking

Redação REDE IMPRENSA | Marcos Castelli

A cidade de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, conquistou o 5º lugar na arrecadação do repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da Bahia. Na manhã desta quarta-feira, 17/07, o secretário da Fazenda, Roberto Carvalho, em entrevista aos portais ‘Rede Imprensa’ e ‘Vamos Adiante’, ressaltou a importância do trabalho de gestão das contas públicas sob à liderança do Chefe do Poder Executivo, Prefeito Diógenes Tolentino.

Roberto Carvalho atribuiu todos índices positivos conquistados pelo município, ao “trabalho, dedicação e orientação do Prefeito Dinha, além do esforço da equipe. Juntos, tem dado o tom para o sucesso e o melhor para Simões Filho”.

Em entrevista, o secretário explicou que o do todo, ou seja, dos 100% arrecadados pelo Governo do Estado, ele devolve para os municípios 25% da arrecadação, e a parte que cabe a cada município é apurado no Índice de Participação do Município (IPM) que é apurado a partir do valor agregado.

Secretário Municipal da Fazenda, Roberto Carvalho

“Tudo que entra menos o que sai de mercadorias no município com uma série de outros componentes da arrecadação, que entra população, território e outros índices, apura-se esse índice e aplica sobre os 25% da arrecadação, e isso cresceu realmente esse ano, de 2,17% para 2,41%”, explicou.

Ranking Previsão IPM 
1º Salvador
2º Camaçari
3º Feira de Santana
4º Luís Eduardo Magalhães
5º Simões Filho
6º São Francisco do Conde
7º São Desidério
8º Candeias
9º Formosa do Rio Preto
10º Barreiras

Ele comemorou avanços e o pujante desenvolvimento que Simões Filho vem conquistando, figurando entre as maiores arrecadações do Estado da Bahia, muito diferente, do que era há 8 anos atrás, quando figurava na lista do Serasa das Prefeituras do Brasil.

“Nós encontramos o município bastante endividado, R$ 351 milhões de débitos, e depois descobrimos que tinha precatórios do ano de 1991 e que tinha dívidas de empréstimos, confissão de dívidas na área de Saúde, e quando apuramos deu R$ 351 milhões de dívidas, para uma Receita Corrente Líquida (RCL) de R$ 294 milhões”, disse Roberto Carvalho e completou: “hoje, a arrecadação está beirando R$ 600 milhões, diminuímos a dívida e mesmo assim, em torno de R$ 200 milhões, e mesmo a gente tendo feito um financiamento para fazer realmente obras, a dívida é sadia quando ela é tomada para fazer benefícios para a sociedade. Em 2017, a primeira coisa que a gente pensou foi limpar o nome da Prefeitura de Simões Filho, após limpar o nome, todo mundo quer emprestar dinheiro a Simões Filho”. 

Para Carvalho, a construção da Rodoviária e várias outras obras como pavimentação asfáltica nos mais diversos bairros, pode dizer que o “financiamento é salutar”, porque no caso do asfalto, a população tira o pé da lama, já a Rodoviária é um sonho de todo mundo. “Então, tudo isso aí pelo perfil do financiamento vai se pagar tranquilamente”, esclareceu o titular da Fazenda.

Ele também ressaltou a positiva Administração liderada pelo prefeito. De 2017 pra cá já foram 98 folhas de pagamento, uma delas, de dezembro de 2016 e todas foram pagas sem atraso. “O prefeito Dinha é muito caprichoso e nós temos uma relação bem próxima pra tratar dos assuntos, e ele nos orienta muito, muito mesmo e nos dá condições de trabalho. Todas as situações que a gente precisa pra sempre alavancar a arrecadação ele estar sempre pronto pra nos ajudar e não nos nega nenhuma situação que a gente apresente para chegar a um número positivo”.

PIB:

Com relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o secretário da Fazendo explicou que o PIB divulgado em 2023 foi referente ao PIB de 2021, na época da pandemia, onde várias empresas aqui do município estavam paradas, então, Simões Filho perdeu lugar para Barreiras com o agronegócio que subiu muito e para Candeias porque teve a fábrica de fertilizantes que na época da pandemia forneceram muito para as empresas de agronegócios.

Devido a mudança na presidência do IBGE, o PIB que ia ser divulgado esse ano, vai mudar toda base de cálculo do PIB e em 2025, os novos dados serão divulgados“Se olharmos hoje, o índice de Candeias está cerca de 1.90 e nós estamos com 2.41, então essa realidade já mudou porque as indústrias de Simões Filho já converteram esse quadro”, ressaltou a auditora da secretária da Fazenda.

 


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