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Eri Costa defende retorno de OSPB e Educação Moral e Cívica nas escolas de Simões Filho

“Considerando que os jovens serão pessoas melhores e terão uma relação melhor com as pessoas, além disso teremos uma cidade mais tranquila, respeitadora e isso é de tamanha importância”, observa o presidente da Câmara de Simões Filho, vereador Eri Costa (MDB), ao justificar a Indicação de nº 015/2022, de sua autoria, que visa a inclusão no currículo do Ensino Fundamental, novamente, as disciplinas de OSPB (Organização Social e Política do Brasil) e EMC (Educação Moral e Cívica).

O parlamentar defende que, ‘atualmente os alunos sem essas disciplinas ficam muitas das vezes a mercê de situações vulneráveis, e até muitas das vezes sob orientação de uma pessoa que não tenha uma boa índole’, e através desta iniciativa serão melhor direcionados’. “Vamos oportunizar a nossa juventude a ter uma educação nesse sentido, bem melhor”, disse Eri.

Eri Costa, presidente da Câmara de Vereadores de Simões Filho

O emedebista na manhã desta terça-feira (22), durante Sessão Ordinária, apresentou sua indicação, solicitando ao Poder Executivo Municipal a inclusão de ambas as disciplinas nas escolas do município. Para ele, as disciplinas poderão ensinar princípios éticos e patrióticos, a exemplo da “defesa do princípio democrático através da preservação do espírito religioso; da dignidade da pessoa humana e do amor; a liberdade com responsabilidade sob inspiração de Deus; preservação, fortalecimento e projeção dos valores espirituais e étnicos nacionais; fortalecimento da unidade nacional e do sentimento da solidariedade, além disso, homenagear a pátria, seus símbolos, tradições, instituições e grandes vultos da sua história; aprimoramento do caráter, com apoio na moral, na dedicação à família e à comunidade, dente outros.

O chefe do Legislativo Simõesfilhense lembrou que as disciplinas foram incluídas no currículo das escolas em 1969, e nos anos 90 foram extintas pelo Ministério da Educação (MEC), mas pela importância na formação ética e de caráter; acredita que o município tem autonomia para atender a solicitação.

“Essas disciplinas foram extintas pelo MEC, mas eu acho que o município tem essa autonomia e cabe agora aos profissionais. A gente coloca a indicação, e os técnicos irão ver se há possibilidade ou não. Eu achei desinteressante a revogação dessa Lei a nível nacional, mas acredito que o município não estar impedido de criar uma Lei Municipal que possa implementar essas disciplinas nas escolas”, finalizou Eri Costa.


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