Por: Redação REDE IMPRENSA | Marcos Castelli
Islene Silva foi reconduzida ao cargo de Coordenadora Geral do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) – Nilda Fiúza, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulher (SPM) de Simões Filho. Entre abril e dezembro de 2024, Islene esteve à frente da SPM, substituindo a ex-secretária Andrea Almeida, que se afastou para concorrer ao cargo de vereadora.
A decisão do prefeito Del (União Brasil) em reconduzir Islene ao CRAM reflete o reconhecimento pelo trabalho exemplar que ela desempenhou anteriormente na coordenação do Centro. Sua postura respeitosa, humana e comprometida, com certeza, são qualidades inestimáveis que fortalecem de forma brilhante sua recondução ao cargo, além da sua trajetória acadêmica com duas graduações: Turismo e Direito.
O CRAM – Nilda Fiúza, inaugurado na gestão do ex-prefeito Diógenes Tolentino e com o apoio e sensibilidade da primeira-dama à época e deputada estadual, Kátia Oliveira, desempenha um papel crucial no enfrentamento à violência contra a mulher em Simões Filho. O órgão oferece acolhimento, acompanhamento psicossocial e orientação jurídica às mulheres vítimas de violência de gênero e doméstica. A equipe multidisciplinar é composta por assistentes sociais, psicólogas e advogadas, além do suporte da Ronda Maria da Penha.
Sob a liderança de Islene, o CRAM fortaleceu suas ações, promovendo campanhas de conscientização e estabelecendo parcerias estratégicas para ampliar a rede de apoio às mulheres. Além disso, iniciativas como o “Auxílio Social Maria da Penha”, aprovado pela Câmara Municipal em dezembro de 2021, visam garantir condições mínimas de sobrevivência às mulheres ameaçadas ou vítimas de violência doméstica, familiar e de gênero, que estejam em situação de vulnerabilidade socioeconômica. A gestão desse auxílio é de responsabilidade da SPM, reforçando o compromisso do município com a proteção e o amparo às mulheres.
A atuação do CRAM é fundamental para a sociedade simõesfilhense, pois oferece suporte às mulheres em situação de violência, promovendo sua autonomia e reintegração social. O Centro também desempenha um papel educativo, sensibilizando a comunidade sobre a importância do respeito e da igualdade de gênero, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e segura para todas as mulheres.