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Jovem de 14 anos com leucemia necessita de medula óssea; pastora Fernanda Aragão faz campanha para encontrar doador

Redação: Rede Imprensa / Marcos Castelli

Há cinco anos que venceu um tipo de câncer, a adolescente Yasmin Alves dos Santos, 14 anos, voltou a conviver com uma realidade e drama que além de contar com a força de Deus para seguir avante, necessita do apoio das pessoas na busca de um doador de medula óssea. A jovem é portadora de Leucemia Linfóide Aguda – célula B; um dos mais graves casos de leucemia. Para fortalecer a esperança de que com a solidariedade, a luta pode ser amenizada, a pastora Fernanda Aragão, prima de Yasmin pede o apoio da sociedade e incentiva para que as pessoas se cadastrem no HEMOBA em Salvador para verificar a compatibilidade.

A Pra. Fernanda Aragão, prima da Yasmin de 14 anos entrou na luta para conseguir encontrar um doador de medula óssea compatível. CONTATO da pastora, (71) 9 9163 7237

A campanha de familiares, amigos e pela Pra. Fernanda Aragão iniciou nas redes sociais.

CONTATOS PARA AJUDAR: Pra. Fernanda Aragão: (71) 9 9163 7237 Rafael Alves: (71) 9 8649 9207 Cíntia Caldas: (71) 9 8844 9249 Paloma Alves: (71) 9 8329 7352

Yasmin reside no bairro da Mata Escura, na capital baiana e após exames que comprovaram a baixa quantidade de hemácias – células responsáveis pela oxigenação do sangue e de defesa do organismo, ficou comprovada o tipo de leucemia.

Foi neste momento que diversas pessoas que amam a Yasmin e carregam em seus corações que além do poder divino, a solidariedade é a presença de Deus em cada ser humano capaz de fazer o bem, que a campanha ganha força. A Pra. Fernanda Aragão, em contato com a reportagem do “Rede Imprensa” e com a “Rádio Simões Filho FM”, deseja que o apelo seja ampliado porque a situação da jovem é de urgência.

Saiba como ajudar

Muitas pessoas têm pouco conhecimento de como ocorre a doação, e por isso sentem com medo, mas não há com o que se preocupar. O teste de compatibilidade deve ser feito no HEMOBA em Salvador e identificar o nome da paciente, YASMIN ALVES DOS SANTOS que está no Hospital Martagão Gesteira. 

Segundo o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), para se tornar doador é necessário:

– Ter entre 18 e 55 anos de idade;

– Estar em bom estado geral de saúde;

– Não ter doença infecciosa ou incapacitante;

– Não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico;

– Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.

Para se cadastrar, o doador deve entrar no site do Registro Nacional e procurar o hemocentro mais próximo. No caso de Salvador, pode ser no Hospital Martagão Gesteira.

Em caso de compatibilidade, o doador é chamado e realiza o transplante. O procedimento é realizado em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação de 24 horas. A medula é retirada do interior de ossos da bacia e se recompõe em apenas 15 dias.

Outro método de doação é a coleta por aférese. O procedimento, nesse caso, é de uso de uma medicação por cinco dias com o objetivo de aumentar o número de células-tronco (células mais importantes para o transplante de medula óssea) circulantes no seu sangue. Após esse período, a pessoa faz a doação por meio de uma máquina de aférese, que colhe o sangue da veia do doador, separa as células-tronco e devolve os elementos do sangue que não são necessários para o paciente. Não há necessidade de internação nem de anestesia, sendo todos os procedimentos feitos pela veia.

A decisão sobre o método de doação é médicos, tanto do paciente quanto do doador, de acordo com as particularidades de cada caso.

O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. O fator que mais dificulta a realização do procedimento é a falta de doador compatível, já que o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras – para 75% dos pacientes é necessário identificar um doador alternativo a partir dos registros de doadores voluntários, bancos públicos de sangue de cordão umbilical ou familiares parcialmente compatíveis (haploidênticos).

CONTATOS PARA AJUDAR: Pra. Fernanda Aragão: (71) 9 9163 7237 Rafael Alves: (71) 9 8649 9207 Cíntia Caldas: (71) 9 8844 9249 Paloma Alves: (71) 9 8329 7352


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