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Margareth Menezes toma posse como ministra da Cultura

A cantora baiana, Margareth Menezes, fez um discurso enfático ao tomar posse no Ministério da Cultura, nesta segunda-feira (2), em cerimônia realizada em Brasília. O evento marcou a recriação da pasta na administração Lula (PT) e que havia sido extinta na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Participaram do evento, entre outras personalidades, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), a também cantora Fafá de Belém e a primeira-dama, Janja da Silva. A artista foi anunciada por Lula no comando da pasta no dia 13 de dezembro de 2022.

Foto: Genilson Coutinho/Divulgação

Na oportunidade, ela citou as perdas do setor cultural nos últimos anos, os quais, de acordo com Margareth, foram um período complicado, mas que foi atravessado. “Damos início a desafiadora missão de refundar o Ministério da Cultura. O Minc foi uma conquista da redemocratização brasileira”, afirmou.

Em seguida, ela alfinetou aqueles que definiram pelo fim do órgão na gestão Bolsonaro. “Quem extinguiu o MinC, sabe da nossa importância, pois a cultura incomoda, mexe, desobedece e floresce”, completou ela, que também citou o período pandêmico e as mortes de Paulo Gustavo e Aldir Blanc.

“O próprio Brasil ficou mais calado, triste. Mas, tivemos apoios dados pela sociedade e dos congressistas que criaram as leis que ajudaram o setor cultural. Nós merecemos o nosso Ministério. Que o nosso Minc nunca mais desapareça”, disse Margareth Menezes, que agradeceu ao presidente Lula pela oportunidade de ocupar o cargo.


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