Em Simões Filho, na RMS, relatos enviados à reportagem por munícipes, coloca em evidência a necessidade de discutir com os comerciantes que vivem desse tipo de negócios, como o Food Truck, o ordenamento em relação à Mobilidade Urbana e o uso do solo, na Praça Noêmia Meireles, conhecida como “Praça da Bandeira”, local onde existe um número maior de foods trucks estacionados.
A legislação sobre onde os food trucks podem estacionar varia de cidade para cidade. Em geral, é proibido estacionar em vias de trânsito rápido, áreas estritamente residenciais, próximo a instituições hospitalares, restaurantes e lanchonetes.
Em contato com a nossa reportagem, o Sr. André Silva, morador da região da Praça da Bandeira, onde existem vários estabelecimentos comerciais, disse que é preciso haver consciência por parte dos comerciantes de foods trucks. Ele defende que os trailers estacionados, não podem ficar de forma fixa naquele local.
“A nossa cidade cresce a cada dia! É preciso um diálogo entre o Poder Público e os comerciantes de foods trucks para que após o fechamento diário, os trailers sejam realocados para às residências dos comerciantes, e não estacionados de forma fixa como costuma acontecer”, reforçou o munícipe.
Outro munícipe que teve um áudio viralizado nas redes sociais comentou sobre a mesma questão. “Estou vendo essa discussão sobre trailer, eu acho o seguinte: se todo mundo hoje que tiver desempregado e colocar trailers em todas as praças de Simões Filho, a cidade vai viver só de comércio de ambulantes, então, quando se passa na Praça da Bandeira tem vários trailers ali, tá certo? Não, tá errado!”, disse.
Ele sugere que a Prefeitura reforme a praça da Bandeira e implante mais quiosques na praça, e disponibilize esses espaços para os ambulantes de Food trucks. “Tem que fazer uns quiosques dentro da praça, tirar esses trailers e colocar nesses quiosques na Praça da Bandeira! Eu acho que é isso que deveria ser feito, não só lá, também na Praça do CIA o que tem de ambulantes à noite, uma bagunça cheio de trailers, não se consegue passar com carro, nem andar, tem que fazer uns quiosques e dar o povo pra trabalhar”, acrescentou o morador.