A Assembleia Geral da ONU aprovou, por unanimidade, uma resolução sobre a governança da Inteligência Artificial (IA), com o objetivo de garantir a proteção e a promoção dos direitos humanos.
Apesar do projeto ser de autoria dos EUA, a resolução tem apoio de todos os 193 Estados-membros da ONU, incluindo o Brasil. Segundo a representante permanente dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, a decisão representa a “escolha de governar a inteligência artificial em vez de deixá-la nos governar”.
Linda afirmou que a resolução reconhece que os riscos e benefícios da IA tem o potencial de afetar a todos e por isso estabelece responsabilidade compartilhadas na criação de bases para que os sistemas de IA “não deixem ninguém para trás”.