O orçamento de 2025 foi aprovado com redução de R$ 9 bilhões no Bolsa Família, totalizando R$ 160 bilhões para o programa. Além disso, o Farmácia Popular perderá R$ 1,2 bilhão e o Auxílio-Gás sofrerá corte de R$ 200 milhões.

Apesar dos cortes nos programas sociais, foram destinados R$ 50,4 bilhões para emendas parlamentares. O orçamento prevê um superávit primário de R$ 15 bilhões, atendendo à meta fiscal zero determinada pelo novo arcabouço fiscal.
O texto, aprovado após três meses de impasse, segue agora para sanção presidencial. No total, o orçamento prevê R$ 5,8 trilhões em despesas, sendo R$ 1,6 trilhão para refinanciamento da dívida pública e R$ 1,8 trilhão para a Seguridade Social.
Houve aumento no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que contará com R$ 60 bilhões, R$ 13,1 bilhões a mais que no ano anterior. O governo também garantiu recursos para o programa Pé-de-Meia, que beneficia estudantes de baixa renda.