Redação: Rede Imprensa / Marcos Castelli
O prefeito de Simões Filho, Diógenes Tolentino de Oliveira, na tarde desta segunda-feira (07), em “tom de agradecimento”, se reuniu com representantes da empresa Vale do Rio Doce, o analista financeiro, Bruno Henrique e a analista de Comunicação Social, Raquel Gonzaga, para o ato de assinatura de Escritura Pública de doação do terreno do Mercado Municipal.
“Esse ato é de agradecimento. Reuni a todos para dizer, muito obrigado”, declarou o Chefe do Executivo Municipal no encontro realizado na sala de reunião do seu Gabinete. Estiveram presentes, o Procurador Geral do Município, Dr. Jarbas Santana Magalhães, o Presidente da Câmara de Vereadores, Genivaldo Lima, o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, Nilton Novaes, secretários municipais e 14 vereadores.
Logo após tomar posse, o prefeito acompanhado de Nilton Novaes, se reuniu com a diretoria da Vale do Rio Doce para tentar destravar um processo que perdurou por 30 anos.
“Há mais de 30 anos, o Mercado Municipal não tinha uma Escritura Pública estabelecendo de fato o direito da propriedade. Em contato com a Vale, a empresa se prontificou a ajudar”, disse. “A Vale tem um Conselho que delibera sobre as doações e sobre o patrimônio e a área estava como propriedade da empresa.
Segundo o analista financeiro, o ato concretiza a parceria com a Prefeitura e dá continuidade ao fortalecimento dos laços da empresa com a cidade.
“Concretizando um processo iniciado por volta de três meses atrás e era um processo que demandava cerca de 30 anos. Quero agradecer a parceria da Vale com a Prefeitura de Simões Filho e hoje estamos aqui para assinar a minuta deste contrato de doação para regularizar a área”, disse Bruno Henrique.
Em seu pronunciamento, o prefeito disse ainda que “ter a escritura é um dos itens necessários para o processo de captar recursos”.
“Queremos deixar claro que nós somos um povo grato e por isso nós queremos agradecer a Vale por este gesto cordial com nosso município, mas por tudo o que a empresa tem feito ao longo destes últimos 46 anos”, pontuou.
Na ocasião, o Gestor Público esclareceu para os vereadores que a inviabilidade da Escritura Pública do terreno próximo ao Mercado Municipal, onde será construído um Complexo abrigando a DEAM, um Posto de Saúde e uma Escola, no ato assinado pelo ex-prefeito, não foi observado a cláusula que sinalizava o prazo de 30 dias pra construir o Complexo.
Sendo assim, a posse do terreno retornou para a empresa. Dinha garantiu que reiterou o pedido ao diretor que levou o caso para o Conselho.
