Redação REDE IMPRENSA
Em solenidade realizada na manhã desta quarta-feira (19), no Palácio Thomé de Souza, a vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT) foi anunciada como a nova secretária de Cultura e Turismo (Secult) de Salvador. A nomeação foi feita pelo prefeito Bruno Reis (União Brasil), marcando uma nova fase na gestão cultural e turística da capital baiana.
Ana Paula Matos, que anteriormente comandou a Secretaria Municipal da Saúde, assume o cargo no lugar de Pedro Tourinho, que deixou a Prefeitura no final de dezembro. A vice-prefeita destacou que a nova função representa o maior desafio de sua carreira, prometendo uma gestão pautada na escuta e no diálogo com a comunidade e os profissionais do setor.
“Vou enfrentar [esse desafio] com muita força, honra, coragem e escuta. O gestor não é completo sozinho; ele só consegue realizar seu trabalho se ouvir as pessoas, trabalhar com a comunidade e com os profissionais do setor”, afirmou Ana Paula durante o evento.
A nova secretária também anunciou que manterá Walter Pinto Júnior, que atuou interinamente no cargo, como parte de sua equipe. A decisão reforça a continuidade de um trabalho já em andamento e a valorização de profissionais experientes na área.
Em sua fala, Ana Paula Matos destacou a importância da cultura e do turismo para a identidade de Salvador, cidade conhecida por sua riqueza histórica e diversidade cultural. “Ser Secretária de Cultura e Turismo é vibrar amor por uma cidade, por um povo. É reconhecer a sua ancestralidade, a sua história”, disse, dirigindo-se ao prefeito Bruno Reis.
A nomeação de Ana Paula Matos para a Secult é vista como um movimento estratégico da gestão municipal, que busca alinhar a experiência da vice-prefeita na administração pública com a promoção de políticas culturais e turísticas que valorizem a identidade e a economia criativa de Salvador.
Com a missão de fortalecer o setor cultural e impulsionar o turismo na cidade, a nova secretária terá o desafio de conciliar as demandas da população com as expectativas de um mercado em constante transformação. A promessa de uma gestão participativa e inclusiva sugere um caminho de diálogo e colaboração para os próximos passos da Secult.
