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O n\u00famero tamb\u00e9m representa um crescimento de 517% em rela\u00e7\u00e3o a 2018, ano em que foram registrados apenas 247.393 casos. O baixo n\u00famero de registros naquele ano, por\u00e9m j\u00e1 era esperado devido ao ac\u00famulo de dois anos com epidemia, caso de 2015 e 2016.<\/p>\n
Para o coordenador do programa de dengue do minist\u00e9rio, Rodrigo Said, a mudan\u00e7a no sorotipo predominante ao fim de 2018, somada a fatores clim\u00e1ticos e \u00e0 entrada em \u00e1reas de alto contingente populacional, ajudam a explicar o alto n\u00famero de casos. \u201cTivemos em 2019 um ver\u00e3o bem intenso, com altas temperaturas, o que favorece a reprodu\u00e7\u00e3o do mosquito e ocorr\u00eancia de epidemias. Tamb\u00e9m tivemos a mudan\u00e7a no sorotipo. Se observarmos a s\u00e9rie hist\u00f3rica, a cada momento em que h\u00e1 essa mudan\u00e7a, h\u00e1 aumento de casos.\u201d<\/em><\/strong>, afirma. As informa\u00e7\u00f5es s\u00e3o do ‘Folhapress’<\/strong>.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Com novo avan\u00e7o da dengue, o ano de 2019 registrou o segundo maior n\u00famero de mortes pela doen\u00e7a desde 1998, ano de in\u00edcio da s\u00e9rie hist\u00f3rica. Dados do Minist\u00e9rio da Sa\u00fade apontam que, at\u00e9 o dia 7 de dezembro, j\u00e1 haviam sido confirmadas 754 mortes por dengue. Os dados retratam o impacto do novo avan\u00e7o […]<\/p>\n