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Carlos Neto diz que reajuste nos vencimentos dos professores não foi por causa de “manifestação política liderada por pessoas que querem o caos”

Na manhã desta terça-feira, 30/04, durante aprovação dos pareceres das Comissões de Justiça, Finanças, Educação e Saúde sobre o Projeto de Lei 004/2024, que atualiza vencimentos dos professores em relação ao piso nacional 2024, e que garante o auxílio-alimentação para professores, agente de saúde e endemias, e guardas civis municipais, o vereador Carlos Neto disse que “a atualização não aconteceu porque houve um princípio de manifestação política liderado por ‘pessoas que querem que o caos volte a imperar pra que todos sofram, mas que ele tenha o benefício próprio’, não foi por causa disso, porque o prefeito Dinha nunca fechou a porta do diálogo com nenhum servidor público do município”.

Vereador Carlos Neto

Segundo Neto, “é do conhecimento de todos, a forma que o prefeito Dinha vem administrando a cidade de Simões Filho desde janeiro de 2017″. Ainda de acordo com ele, sobre a gestão anterior, “temos sim, que olhar pra trás, pra não cometermos os mesmos erros daqui pra frente”, e acrescentou: “que todos nós lembramos, de forma muito precisa, cristalina, como o município de Simões Filho era administrado até o ano de 2016”, sinalizou Neto.

O vereador fez questão de trazer à memória um fato recorrente até o final de 2016. “Funcionários efetivos sabem, que não tinha o dia pra receber salário, e no fim do ano de 2016 ficaram sem receber 13º, ficaram sem receber pagamento de dezembro, sabiam e sabem do caos administrativo que existia e imperava nesse município. Professores recebiam salário sempre no meio do mês seguinte dos seus vencimentos, recebiam lá pro dia 8, dia 10 do mês seguinte, não tinha o dia exato para receber salário, mas tinha uma certeza: “que todo mês recebiam salário atrasado”, enfatizou.

Ele comemorou o novo tempo a partir de janeiro de 2017, quando o prefeito Dinha assumiu o município. “Mas, isso se encerrou porque Deus levantou um homem correto e íntegro pra administrar esse município e acabar com aquela pouca vergonha que existia na nossa cidade e a partir de janeiro de 2017, mas nunca, o funcionalismo municipal recebeu salário atrasado”, pontuou.

Neto avaliou as demissões em massa que acontecia no passado, “como um maltrato do ex-prefeito com o povo de Simões Filho”, e disse ainda que, “naquele momento que o caos imperava o prefeito Dinha organizou a casa e aquelas demissões que tanto fazia o povo sofrer e o comércio ser atingido, se encerrou”.

 

 

 

 

 

 

 


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