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Coronavírus: Bahia investiga 15 casos suspeitos no Estado

O Estado da Bahia aguarda a análise laboratorial de 15 casos suspeitos do novo coronavírus na Bahia. As informações são do boletim da pasta sobre o avanço da doença no estado, divulgado no final da manhã desta segunda-feira (2).

De janeiro até às 10 horas desta segunda-feira (02), de acordo como o documento, a Bahia registrou 47 casos notificados com suspeita clínica da infecção. Deste montante, 21 casos suspeitos foram excluídos por não se enquadrarem no protocolo do Ministério da Saúde e outros 11 foram descartados laboratorialmente.

Salvador lidera entre os municípios com casos notificados – 25 -, seguido por Vitória da Conquista (5), Itabuna (4) e Feira de Santana (3). Camaçari, Jacaraci e Jequié acumulam duas notificações cada. Já os municípios de Ilhéus, Lauro de Freitas, Teixeira de Freitas e Tucano possuem registros únicos.

Seis dos 15 casos que aguardam resultado laboratorial são da capital baiana, enquanto Conquista registra cinco casos em investigação. Os pacientes suspeitos restantes são de Camaçari, Ilhéus, Jequié e Lauro de Freitas. Estes números representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA) em conjunto com os Cievs municipais.

Também de acordo com o boletim, os números são dinâmicos e na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação.

“É importante pontuar que o paciente com diagnóstico positivo para o novo coronavírus pode cursar com grau leve, moderado ou grave. A depender da situação clínica, pode ser atendido em unidades primárias de atenção básica, unidades secundárias ou precisar de internação. Mesmo definindo unidades de referência, não significa que ele só pode ser atendido em hospital”, explica o informe.

Os casos graves, por sua vez, devem ser encaminhados a um Hospital de Referência para isolamento e tratamento. Já os casos leves, devem ser acompanhados pela Atenção Primária em Saúde (APS) e instituídas medidas de precaução domiciliar.


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