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“Os investimentos com atrações na festa, não chegam a 5% do que estamos fazendo em obras”, aponta prefeito

MARCOS CASTELLI, REDAÇÃO REDE IMPRENSA

O prefeito de Simões Filho, Dinha Tolentino, na manhã desta terça-feira (05), durante coletiva de imprensa para apresentação da grade completa de atrações da festa do aniversário da cidade, que inicia nesta quinta (07) e finaliza no sábado (09), explicou que a “festividade é realizada com recursos garantidos pelo Orçamento, aprovado na Câmara Municipal no ano passado”, além disso, enfatizou que “os investimentos com a festa não chegam nem 5% do valor que está sendo investido em obras que acontecem simultaneamente na cidade”.

Prefeito Dinha Tolentino e vice Sid Serra

Entre as obras que se destacam e viraram marca da gestão de Dinha Tolentino, a requalificação total das escolas, Padre Luiz Palmeira, com investimento de quase R$ 5 milhões, e Enock Pimentel, na Ilha de São João, em torno de R$ 1,3 milhão.

Os investimentos realizados pela Prefeitura, com a prioridade de ampliar o bem-estar, aumentar a autoestima e levar mais dignidade aos moradores, contemplam ainda intervenções nos bairros de Luís Eduardo Magalhães, o “Barreiro”, Jardim Renatão, São Conrado, Quadra 6 do CIA I, Santa Luzia, Fundação Crê em Mapele, Vida Nova onde será entregue uma quadra poliesportiva requalificada, além da recuperação da Praça da Bandeira e Ernesto Simões, no Centro da cidade. “Tudo isso, com 2 anos e 10 meses de governo”, pontuou Dinha prefeito.

De acordo com o Gestor Municipal, a atual situação e a responsabilidade com o erário público, é “totalmente diferente do passado” e aponta que “em 2009, a dívida do município era de R$ 90 milhões, e recebeu o município com uma dívida reconhecida de quase R$ 300 milhões”.

Para jornalistas, o prefeito ainda fez um questionamento: “Como é que a dívida cresceu tanto se não tinha obras, e para onde foram quase R$ 2 bilhões de arrecadação”, destacou.

Durante o encontro, o vice-prefeito e secretário de Cultura, Sid Serra se posicionou sobre o cachê do artista nacional, Léo Santana, e enfatizou que “não existe nada ilegal sobre o valor do cachê (R$ 180 mil)”.

Segundo Serra, a pasta quando vai fazer o processo de contratação de bandas/artistas fiscaliza-se antes de fazer e, um dos critérios, é a comprovação, através de notas fiscais, de apresentações em outros municípios.

Ainda de acordo com ele, sobre o cachê referente à contratação do cantor Léo Santana, em mãos com 5 notas fiscais emitidas pela banda, o artista que se encontra em uma turnê na Europa, foi contratado em Luiz Eduardo Magalhães, Conceição de Almeida, Governador Mangabeira, por R$ 180 mil, em Paulo Afonso, R$ 190 mil e em Mauá (SP), R$ 220 mil.


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